Lá e de volta outra vez: o Norte na prática 2

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Ao longo dos posts, eu mencionei alguma coisa do roteiro e hotéis que ficamos na nossa segunda viagem para Escandinávia, mas resolvi fazer o post para juntar essas informações práticas em um só lugar.

(Na nossa primeira vez ao Norte fomos para Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, Estônia e Rússia e as informações mais práticas da viagem também estão no blog nesse link: https://talitavaiaomundo.wordpress.com/2016/10/02/viajando-bem-e-barato-pela-escandinavia/ ).

 

  • Hotéis 

Na viagem para a Islândia tivemos um dia em Copenhagen na ida e dois na volta, já que o lugar mais fácil para se voar para Islândia é mesmo a capital dinamarquesa. A viagem estava toda organizada, mas de última hora tivemos imprevistos e tivemos que reservar um hotel para a primeira diária em Copenhagen. Não sei se foi azar, ou se havia algum evento na cidade, mas os hoteis estavam lotados e caríssimos nessa data. A gente já sabia da existência de Malmö e estávamos considerando mesmo fazer um day-trip pra lá. Aí nosso day-trip acabou virando um final de semana em Malmö.

Ficamos no Moment Hotels. A reserva foi feita pelo booking porque estava com um desconto na diária. Pegamos um quarto econômico já que seria apenas uma diária. Apesar de pequeno, era bem funcional e limpo. O único infortúnio foi que reservei um quarto sem janela, justamente para evitar claridade. Ocorre que o quarto sem janela, na verdade tem uma janela no teto que não tem como ser fechada. Isso não chegou a ser um problema porque já era inverno e estava escurecendo cedo e anoitecendo tarde, mas no verão em que escurece meia-noite e amanhece às 3 da manhã certamente teria sido! De resto, recomendo a todos esse hotel.

Já na Islândia ficamos em um B&B que absolutamente adorei! O nome é Snorri’s Guesthouse . O Magnús é o dono do local e te recebe muito bem, além de sempre ter dicas. Chegamos às 2 da manhã e lá estava a ele a postos nos esperando! Além disso, precisei alterar as reservas 2 ou 3 vezes, ao que ele foi super solícito. Sempre que iríamos sair ele perguntava onde iríamos, por qual empresa e quando o tour começava a demorar, ele saía à porta para dar uma espiadinha dizendo que logo ligaria se não chegassem em breve. Em suma, muito atencioso.

O quarto em si era espaçoso e muito agradável. Bom sinal de wi fi, bom café da manhã, quarto grande e confortável, bom banheiro. Ficamos no quarto com banheiro privativo, mas notamos que mesmo os banheiros dos corredores sempre estavam vazios e impecavelmente limpos. Ou seja, eu recomendo demais essa Guesthouse!

Já em Copenhagen ficamos duas diárias no Wakeup Borgergade que é um desses hoteis de estilo bem jovial. Apesar de pequenos, os quartos eram bem funcionais e muito limpos. O melhor é que era super bem localizado, estando a 5min de caminhada de uma estação de metrô que leva diretamente ao aeroporto e a 20 min da estação central e atrações turísticas. Tanto que fomos ao Tívoli Park, à Lego Store e outras atrações à pé nos dias que estivemos por lá.

  • Roteiro

Então, o roteiro ficou assim:

Dia 1: chegada bem cedo na Dinamarca e ida para Malmö

Dia 2: Malmö, volta para Copenhagen e ida para Islândia

Dia 3: Blue Lagoon + Aurora Boreal

Dia 4: Sul da Islândia

Dia 5: Círculo Dourado

Dia 6: Reykjávik + Aurora Boreal

Dia 7: ida para Copenhagen

Dia 8: Tívoli Park

Dia 9: Castelo Frederiksborg e vôo de volta

Escrevi sobre o que fizemos em cada dia desse roteiro e todos os posts estão aqui no blog também.

  • Transporte

Do aeroporto de Copenhagen para Malmö fomos de trem, pegando o trem já no aeroporto, que nos deixou quase que de frente o hotel que escolhi.

Em Copenhagen fizemos tudo à pé ou de trem também, pegando um ou outro táxi ali.

Quanto à Islândia, já falei no blog que havia pensado em alugar uma campervan primeiro momento (tipo um mini-trailer! quem nunca quis essa mini-aventura!?).  O que depois virou um carro, e que depois acabou não sendo nenhuma das duas coisas. E ainda bem! O tempo estava bem ruim e choveu consideravelmente em alguns dias durante nossa viagem, sendo que alguns dias antes de chegarmos o tempo estava tão ruim que fez com as estradas fossem fechadas.

No fim das contas, foi ótimo depois desses dias corridos e puxados não ter que dirigir, especialmente na chuva e poder voltar pra um quarto de hotel super confortável e descansar. Se você for no inverno como nós fizemos, o clima estará terrível possivelmente e fazer um day trip com um grupo pode não ser ruim. Coloquei as empresas de turismo que fechamos nos posts de cada passeio.

Para chegar e sair do aeroporto são 45min-1h. Usamos o ônibus Flybus que sai a cada meia hora hora. Ele te leva para a central deles e de lá uma van te deixa na porta do seu hotel. Só é meio caro, mas o que não é na Islândia!? Há outros, mas que também estavam o mesmo preço na época sendo que esse havia mais opções de horário. Também foi o mesmo que usamos para ir à Lagoa Azul.

Flybus Airport Shuttle: https://www.re.is/flybus/

  • Vôos

Quanto aos vôos para a Islândia, como disse tivemos que comprar a partir de Copenhagen pela Icelandair. Isso porque, há poucos vôos para a Islândia, então o jeito foi voar até a Dinamarca primeiro. Sabendo disso, aproveitamos uma promoção irresistível de passagens para Dinamarca.

Há vôos saindo de algumas outras cidades como Frankfurt e Londres, mas também já disse em outro post que o pai do David residia em Copenhagen. Então fez sentido não só financeiramente, mas também porque aproveitamos para passar algum tempo em família. Por isso também que os dias em Copenhagen foram bem café-com-leite. Afinal, além de já conhecermos o local, também estávamos acompanhados e aproveitando para por o papo em dia.

Malmö

Com uma população de quase 300mil habitantes, Malmö é a terceira maior cidade da Suécia e uma das maiores da Escandinávia. A cidade entrou no roteiro meio que por acaso.

Na viagem para a Islândia teríamos um dia em Copenhagen na ida e dois na volta, já que o lugar mais fácil para se voar para Islândia é Copenhagen. Por causa dos preços dos voos ficou esquematizado assim. A viagem estava toda organizada, mas de última hora tivemos imprevistos e tivemos que reservar um hotel para essa primeira diária em Copenhagen. Não sei se foi azar, ou se havia algum evento na cidade, mas os hoteis estavam lotados e caríssimos nessa data. A gente já sabia da existência de Malmö e estávamos considerando mesmo fazer um day-trip pra lá. Aí nosso day-trip acabou virando um final de semana em Malmö.

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Chegamos em Copenhagen no sábado bem cedo e de lá mesmo já pegamos o trem em direção a Malmö. Pegamos nossas malas, compramos as passagens na maquininha do aeroporto por 110 coroas e 30min depois já estávamos na Suécia. Você pode pegar o trem para a estação central de Malmö (Malmö C) do aeroporto ou da estação central de Copenhagen (København H).

Para quem se amarra nas geringonças de engenharia, esse trajeto de trem é um prato cheio! Isso porque tem uma das maiores pontes da Europa. A Øresund Bridge liga a Dinamarca à Suécia, tendo 16 km e conectando Copenhagen à Malmö consequentemente. Sua construção foi também uma das pontes mais caras, pois teve que considerar fatores como extensão da ponte, trilhos de trem, peso de carros, vento, neve, proximidade com o aeroporto, tráfego de navios, etc. Além disso, para quem vai de trem, em determinado momento você está lá olhando a paisagem, as casas de tijolinho, e de repente entra em túnel e nāo se vê mais nada. O túnel é subterrâneo ao mar. Bem semelhante ao que conecta à Inglaterra à Europa, passando por baixo do Canal da Mancha.

Chegamos cedo em Malmö, largamos nossas malas no hotel que ficava quase que em frente à estação de trem e saímos para ver o que Malmö tinha a oferecer. Olha era muito mais do que imaginávamos. A cidade era muito fofa e bonitinha. E só por andar por suas ruas perfeitinhas já valeu o final de semana!

O legal é que em Malmö os pontos principais ficam relativamente próximos uns dos outros e, por isso, fizemos tudo a pé! Saindo do hotel, nossa primeira parada foi na Igreja St. Petri, construída no século XIV e que ainda tem pinturas daquela época em seu interior.

Caminhamos mais um pouco e logo encontramos a Praça Stortorget. É nessa prefeitura que fica a Prefeitura, mas que não conseguimos ver muito bem porque estava em reforma.

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Aí você entra em uma rua à direita ao fundo, que é super antiga e simpática e ela vai te levar para a Praça Lilla Torg. Essa praça tem vários bares e restaurantes e é cercada de prédios históricos.

Depois disso resolvemos rumar para o lado do porto, mas o trajeto em si também já foi um passeio. Sei lá, Malmö é tão bonitinha que até parece feita de lego!

Descemos toda a região portuária até chegarmos no parque Kungsparken. Ficamos um pouco ali a toa descansando e aproveitando a natureza, antes de seguirmos caminhando.

De lá fomos ao Slottstraggarden que é outro parque/jardim. Ali fica um antigo moinho e o Castelo Malmoshus, o qual optamos por não entrar.

Depois vimos a Turning Torso, um prédio diferentão perto do mar e um dos pontos mais icônicos da cidade. Em seguida, andamos até a praia para vermos o mar, o que definitivamente não valeu a pena. Tivemos que andar bastante e já lá começou uma forte ventania que nos acompanhou todo o caminho de volta. O vento era tão forte que saia jogando placas no chão e levando coisas embora. Já cansados de toda a viagem até chegarmos em Copenhagen/hotel Malmö e toda a andança tentamos pegar um táxi, que não encontramos, ou um ônibus, que achamos, mas que o motorista não vendia passagem e não encontramos onde comprar. Assim chegamos acabados no hotel e ficamos por ali mesmo.

No outro dia, saímos para ver o pouco que faltava da cidade. A Lush tem uma loja bem grande em Malmö e não resisti e acabei comprando algumas coisinhas.

Almoçamos em um restaurante bem perto da Lush chamado Bullen-Tva Krogare e que está entre os melhores da cidade. Com preços modestos (para padrões escandinavos), o restaurante está lá há muitos anos e serve deliciosos pratos. Inclusive, a tradicional almôndega. Eu, claro, tomei uma boa cerveja e comi as tais almôndegas e tudo realmente era tão bom quanto à fama.

Depois do almoço ainda tínhamos tempo para matar. Afinal, nosso vôo para a Islândia era só à noite e, como disse, de Malmö ao aeroporto de Copenhagem levaríamos apenas 30min. Com tempo sobrando, não resistimos a assistir Dr. Estranho em um cinema super antigo de rua (adoro!) que encontramos no centro.

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Depois do filme, pegamos nossas malas no hotel e rumamos para o aeroporto a fim de iniciarmos nossas aventuras na Islândia! E que já estão todas relatadas aqui no blog.

Dica de hospedagem

Ficamos no Moment Hotels. A reserva foi feita pelo booking porque estava com um desconto na diária. Pegamos um quarto econômico já que seria apenas uma diária. Apesar de pequeno, era bem funcional e limpo. O único infortúnio foi que reservei um quarto sem janela, justamente para evitar claridade. Ocorre que o quarto sem janela, na verdade tem uma janela no teto que não tem como ser fechada. Isso não chegou a ser um problema porque já era inverno e estava escurecendo cedo e anoitecendo tarde, mas no verão em que escurece meia-noite e amanhece as 3 da manhã certamente teria sido! De resto, recomendo a todos esse hotel.

Indo para a Rússia in a Russian style

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Viajar para Rússia sempre foi uma daquelas ideias que pairavam no ar. Vez ou outra, via alguns vôos baratos e pensava que um dia poderíamos ir para Moscou e Sāo Petersburgo. Ocorre que a Rússia é longe, cara e um desses países mais fechados turisticamente, pois até te fazem pensar que eles nāo querem visitantes. Mesmo europeus precisam de visto.

Fiquei animadíssima quando descobri que brasileiros nāo precisariam mais de visto para entrar na Rússia. Entretanto, toda regra tem exceção, e é óbvio que caímos nela. Aparentemente, a regra só funciona para brasileiros que morem no Brasil e que tenham viagem marcada para a Rússia com saída a partir do Brasil. Esse não era nosso caso, então teríamos que pedir o visto. Acontece que o visto russo é super chato e caro. E foi assim que adiamos os planos para um futuro remoto porque muitos outros lugares estavam – e ainda estão  – na nossa lista prioritária.

Todavia, de acordo com o David, eu sou a “ninja das viagens”. Descobrir lugares novos, e como chegar, já é praticamente um esporte para mim. Além de ser meu hobbie favorito. E foi numa dessas de ficar lendo fóruns de viagens que descobri  que os russos também sabem dar um “jeitinho”.

Acidentalmente, descobri que se você for para Rússia através de uma ferry, pode ficar até 72 horas sem visto. O que!? Para tudo, para tudo!

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72 horas na Rússia!? Três dias são mais que suficiente para conhecer Sāo Petersburgo, que é a cidade mais mais mais da Rússia né, afinal foi a capital por séculos. Inclusive, pelo menos pelo que li, tem mais a oferecer que Moscou.

Bem, pesquisa aqui, pesquisa ali, descobri a Saint Peter Line. Essa empresa faz travessias a partir de Estocolmo e Tallinn para Rússia. Mas aí no site deles vi a possibilidade de fazer um mini-cruzeiro, passando um dia apenas em Saint Petersburgo, mas em compensaçāo passando por Tallin, capital da Estônia e uma das cidades mais lindas do leste europeu, e por Helsinque, capital da Finlândia. Como já estávamos planejando uma viagem para Dinamarca, Noruega e Suécia, óbvio que resolvemos combinar com esse mini-cruzeiro e já fazer o norte todo em uma tacada só!

O melhor de tudo foi o preço desse mini-cruzeiro! Pagamos 250 euros para nós 2 por 5 dias/4 noites em uma cabine superior com janela no navio Princess Anastasia. Claro que nāo foi um cruzeiro nível Norwegian, Royal Caribbean né. E nem poderia ser passando por 4 países diferentes pagando cerca de 900 reais para um casal, já com as taxas inclusas. Por esse valor nāo pagaríamos nem hotel, muito menos deslocamentos.

Então já sabíamos que estávamos nos metendo em uma aventura. E eu nāo encontrei quase nada de informações ou fotos na internet. Quando encontrava estava tudo em russo e nem o google tradutor dava jeito. Eu animava o David falando que tínhamos que fazer isso, por sermos jovens e sem filhos. Ele topou! hahahah

Na verdade, já estávamos esperando uma furada e histórias para contar. Mas confesso que eu queimei minha língua. As cabines eram bem simples, mas estavam muito limpinhas e tinham tudo que precisávamos: ar condicionado, aquecedor, sabonete, toalhas, lençóis limpinhos. Embora nāo arrumassem o quarto, todos os dias trocavam as toalhas e recolhiam o lixo. Nem isso eu estava esperando, entāo para mim estava tudo ótimo. Estava preocupada com o tamanho (9m), mas foi super tranquilo acomodar as malas e nos acomodar.

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O barco também tinha 4 restaurantes a preços acessíveis para café da manhã e jantar. Esperávamos pagar até mais, já que estávamos confinados nessa embarcaçāo e sem qualquer outra opçāo. Mas nāo, tudo tranquilo também. O duty free também tinha ótimos preços e foi onde compramos água, chocolates, lanchinhos e coisinhas assim. Mas também tinha perfumes, bebidas, entre outros, a preços ótimos e até uma mini farmácia.

Embora só tenhamos efetivamente ficado um dia em Saint Petersburgo, o fato de termos ido em uma embarcaçāo russa fez parecer muito mais! Os funcionários eram todos russos e falavam russo o tempo tudo. Tudo no barco estava escrito em russo. O cinema (dublado) e as atrações também em russo. E a maioria das pessoas viajando lá dentro também eram russos em férias de verāo. Ou seja, ficamos mesmo foi 5 dias em um universo russo e usando linguagem dos sinais para pedir coisas básicas como comida! hahaha

E foi no próprio barco que começamos a já desconstruir alguns conceitos. Exemplo disso é que aquela imagem que temos de russos como loirinhos dos olhos azuis nāo é exatamente correta. Os russos da parte oeste sāo mesmo assim, devido às suas raízes eslavas. No entanto, a Rússia é muito grande e a verdade é que muitos tem raízes e traços da Sibéria, Mongólia, Kazaks e daí por diante. E foi no navio mesmo que começamos a ver essa diversidade russa, e gente de tudo que é jeito e com todo tipo de traço. Foi no navio que provamos alguns pratos russos e foi lá mesmo que já passamos a nos sentir na Rússia. Todavia, falar mais sobre a Rússia, e os russos, fica para os próximos posts…

Estocolmo na prática

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Já comentei no post Viajando bem e barato pela Escandinávia um pouco sobre os custos e algumas dicas práticas, mas resolvi fazer esse post mais completinho. Digamos que seja um pequeno guia para quem for visitar Estocolmo.

Primeiro, o deslocamento. Estávamos vindo de Bergen (Noruega), entāo fomos de aviāo para o aeroporto de Arlanda, que fica a 40km de Estocolmo. Para seguir para Copenhagen, pegamos o trem. Recapitulando, ficou assim:

  • Bergen para Estocolmo: aviāo, também com as SAS Airlines. – A Norwegian Airlines é a low-cost nórdica e estava um pouco mais barata. Mas como teríamos que despachar bagagem e pra Estocolmo ela vai pra um aeroporto a cerca de 100km, só acessível por ônibus, no fim nāo valia a pena.
  • Em Estocolmo pegamos o St Peter Line Cruise, posteriormente também retornando a Estocolmo.
  • De Estocolmo para Copenhagen optei pelo trem numa viagem super tranquila de 5 horas, já que o trem era muito confortável. Comprando com meses de antecedência, consegui pagar 20 euros. Comprei no site da SJ, empresa de trem sueca que faz o trecho. Vez que os aeroportos de Estocolmo sāo distantes da cidade e ainda temos que chegar com uma hora de antecedência pelo menos, achei que faria sentido simplesmente pegar o trem, já que estaríamos hospedados próximos da estaçāo central. Além disso, só o valor do trem para o aeroporto era o mesmo que eu pagaria nas passagens para Copenhagen!

 

Arlanda Express – o trem que liga o aeroporto à estaçāo central

Do aeroporto para a estaçāo central pegamos o Trem Arlanda Express. O trem sai do aeroporto sem paradas até a central station, entāo é super rápido e confortável. Há trens a cada 20 min. Quando fomos estava bem vazio, apesar de ser alta temporada.

Como tudo na Escandinávia, o trem nāo é exatamente barato. Pelo que me lembro o valor era 30 euros cada perna para um percurso de 20 min! Pois é, isso tudo mesmo! Mas como também comprei com uma antecedência de 2 meses pagamos metade do preço. Ou seja, praticamente o mesmo valor do ônibus, mas como muito mais conforto (também há ônibus que fazem esse trajeto).

Para a ida ao porto, também haviam alguns ônibus que iam em alguns horários esparsos. Mas como estávamos com malas, e a distância nāo era tāo grande assim, usamos táxi mesmo, tanto na ida, quanto na volta.

Hotéis 

Em Estocolmo ficamos primeiro no Comfort Hotel Stockholm, pagando 60 euros na diária! O quarto era bem pequeno, mas ficava ao lado da estaçāo. O diferencial é que fica exatamente ao lado da saída do trem que liga o centro ao aeroporto.

Quando voltamos a Estocolmo ficamos no HTL UPPLANDSGATAN, que eu recomendo muito (gostei muito mais que do Comfort) e foi uns 70 e poucos euros. Quarto ótimo, chuveiro poderoso, hotel moderno e confortável, localizado a uns 500 m da estaçāo central. Se um dia voltar a Estocolmo, certamente ficarei nesse hotel novamente.